quinta-feira, 21 de julho de 2011

DEZ DIAS DE CORTIÇO

9 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. Dez dias de cortiço compõe um retrato da vida injusta nos grandes centros, marcada pela segregação urbana e pela exploração incessante dos mais desfavorecidos. Gente de toda a sorte : aposentados, manicures, quiromantes, desempregados, enfim, brasileiros de baixa renda, comprimidos do mesmo espaço, partilhando intimidades, respirando o mesmo ar. Pois é exatamente nesse aperto que se metem Eduardo, ex-editor de um grande jornal carioca, e seu filho Sérgio, típico adolescente mauricinho, um tanto mimado pela família e cego para determinados aspectos da realidade brasileira.

    ResponderExcluir
  4. O livro Dez Dias de Cortiço faz tipo uma relato de uma vida sofrida,marcada pela segregação urbana e temdo é cláro a exploração dos desfavorecidos nesse cortiço tinha de tudo aposentados,manicures,cartomantes,desemprgados descrevendo pessoas pobres de classe baixa brasileira nesse cortiço nimgem tem privasidade pois a vida de uma é aberta avida de outra pessoa.
    Nesse apartamento vive Eduardo e seu filho Sérgio um adolecente fresco e muito mimado pela familia.

    ResponderExcluir
  5. DEZ DIAS DE CORTIÇO
    O livro dez dias de cortiço fala sobre uma pessoa chamado Eduardo que Aluga por dez dias o apartamento de um dos porteiros do prédio onde mora, levando seu filho Sérgio. No prédio, Sérgio conhece uma realidade social diferente da sua e se aproxima do pai, praticamente um estranho até então. Eduardo, por sua vez, redescobre que há muito que isso tudo parecia verdade i parecia perdido.
    Mais Sergio i seu pai Edurado vive em um novo apartamento que seu filho Sergio e muito chato i filho de papai.

    ResponderExcluir
  6. Você já se imaginou morando num prédio com cinquenta apartamentos por andar, quinze andares, mais de setecentos "casulos" no total, somando cerca de duas mil e quinhentas pessoas ? Gente de toda a sorte : aposentados, manicures, quiromantes, desempregados, enfim, brasileiros de baixa renda, comprimidos do mesmo espaço, partilhando intimidades, respirando o mesmo ar.
    Pois é exatamente nesse aperto que se metem Eduardo, ex-editor de um grande jornal carioca, e seu filho Sérgio, típico adolescente mauricinho, um tanto mimado pela família e cego para determinados aspectos da realidade brasileira.
    Eduardo - o pai cinquentão, em plena "crise de meia-idade" - quer abrir mão do status profissional e da estabilidade econômica, arduamente conquistados, para retomar um sonho de juventude: escrever um livro-reportagem atualizando o livro O Cortiço, de Aloísio Azevedo. Isto é: imaginando como o autor naturalista escreveria hoje sua obra de maior sucesso.
    A fim de realizar seu projeto, aluga por dez dias o apartamento de um dos porteiros do prédio em que mora. Resolve se mudar para o que vê como um cortiço moderno e experimentar in loco a vida em condições precárias de moradia.
    De outro lado, o jovem Sérgio, mesmo tentando se esquivar de todas as maneiras, vê-se impelido a acompanhar o pai. No prédio de conjugados, ele não apenas conhece uma realidade social muito diferente da sua como também se aproxima do pai e conquista novos amigos. É o caso de Matias, um velho pescador que vive repetindo frases espirituosas, mostra viva da sabedoria popular, e dos integrantes de uma banda de forró. De quebra, apaixona-se por Ana e, principalmente, descobre, graças ao envolvimento com a leitura e ao trabalho sobre O Cortiço, a vida vazia que levara até então.
    Dez dias de cortiço compõe um retrato da vida injusta nos grandes centros, marcada pela segregação urbana e pela exploração incessante dos mais desfavorecidos. À luz do diagnóstico feito por Aluísio Azevedo há mais de um século, o leitor talvez se assuste com a permanência de problemas que assombram a sociedade brasileira há muito tempo.”

    ResponderExcluir
  7. Qual o foco narrativo de 10 dias de cortiço?

    ResponderExcluir
  8. qual é a referencia bibliográfica do conto?

    ResponderExcluir